COM SEIS GOLS MARCADOS, SÃO PAULO É A PRINCIPAL VÍTIMA DE ROBINHO NA CARREIRA
14/03/2016
Neste domingo, na vitória do Palmeiras por 2×0 contra o São Paulo, o meia Robinho fez o seu jogo de número 452 na carreira. Mais uma vez, o camisa 27 palmeirense brilhou diante do tricolor e sacramentou o sucesso do Verdão marcando um golaço, o terceiro em menos de um ano contra o time do Morumbi.Deixar sua marca contra o São Paulo não é novidade para Robinho. Antes de defender a camisa do Palmeiras, o meia já havia marcado três gols no tricolor. Em 2009, atuando pelo Santos, Robinho marcou um gol no revés de 4×3 pela Série A. Com a camisa do Coritiba, o meia anotou dois gols diante São Paulo em duelos do Campeonato Brasileiro de 2012 e 2014.Com seis gols marcados, o São Paulo é a principal vítima de Robinho na carreira. O segundo time que ele mais fez gols foi o São Bento com quatro tentos. O atleta palmeirense valoriza a marca. “É sempre muito bom marcar gols, ainda mais diante de um clube tradicional como o São Paulo. Agora vestindo a camisa do Palmeiras tem um gosto especial pela rivalidade entre as equipes. Apesar de ter feito muitos gols diante do São Paulo acredito que é uma coincidência, mas espero continuar tendo esse retrospecto positivo”, relatou o meia que pelo Verdão segue invicto diante do São Paulo. São três vitórias e um empate.Após o primeiro gol na temporada, Robinho mira outros objetivos em 2016. Além de títulos, o jogador esperar chegar a 500 jogos na carreira ainda neste ano. “Faltam 48 partidas. Tem 38 rodadas do Brasileirão, mais seis ainda na primeira fase do Paulista. Tenho certeza que chegaremos bem na Libertadores e Copa do Brasil também. Seria bacana fechar ainda esse ano a marca considerável de 500 partidas na carreira. Sou um cara que sempre penso no coletivo, pois sei que se todo mundo ir bem, o individual vai acabar aparecendo. Meu foco é ajudar sempre da melhor maneira o Palmeiras”, concluiu Robinho, que além de gols é destaque como titular palmeirense também nas assistências e na versatilidade por atuar mais recuado, pelo lado ou mais centralizado no meio-campo.
FONTE:
Assessoria de Imprensa